sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O Menino Ajudador - Joey 6a.D

O Joey da 6a.D é o oitavo concorrente na categoria "Conto". Venha conferir!



O Menino Ajudador

    
Era uma vez um menino chamado Gustavo. Ele era muito rico e gostava de ajudar as pessoas.

Um dia, seus pais morreram num acidente de carro, e seus familiares já tinham filhos e não podiam cuidar dele. Ele pegou todo o dinheiro de herança de seus pais e deu para os que precisavam.

Tempos depois, o menino ficou pobre, sem dinheiro. Ele usou algumas das coisas que tinha na casa, aproveitou o que tinha na geladeira para comer e beber, e depois acabou tudo.

O menino foi levado a um orfanato, e um dos casaizinhos que ele ajudou o adotaram,e ele ficou muito grato por eles tê-lo ajudado.

Moral: Se você quer ser ajudado, ajude as pessoas que elas te ajudarão.

Joey 6a.D

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Um encontro divertido - Leonardo B. 6a.B

O Leonardo da 6a.B também está concorrendo na categoria "Conto", sendo o sétimo concorrente.


Um encontro divertido

      Certa noite, estava passeando pela rua quando vi um morcego. Resolvi segui-ló. Foi um longo caminho, até que ele entrou em um enorme castelo.
     Quando entrei lá, você não acredita com quem me deparei... Era o temido e famoso Conde Drácula, mas até lá ele não tinha me ouvido e eu não sabia  que morcegos e vampiros enxergavam.
     Mas, quem disse que eu estava certo? Pensando que Drácula não enxergava, comecei a dançar atrás dele para zombar da cara dele, já que era uma oportunidade única,  mas ele se virou, agarrou-me e falou :
     - Você vai aprender a nunca mais zombar de mim .
     - Não, não faça isso, eu tenho um videogame em casa - Respondi.
     - Ora, você tem um videogame de humanos? - Ele perguntou
     - Sim, quer ir lá em casa para jogar?
      Como ele nunca perderia a chance de ver um videogame de humanos, nós partimos para minha casa e começamos a jogar. Só que eu não contava que ele chamaria todos os seus amigos, que não são nada agradáveis; o Frankstein até quebrou um dos meus controles.
       E então quando amanheceu eu os acordei, menos o Drácula, e os levei até o centro da cidade e aí, encontrei  o meu amigo Saci-Pererê, que tinha acabado de comprar aquela perna de novo, mas desta vez para coçar as costas. Mas ele não estava para muito papo e foi embora, daí lembrei que podia ir nas lojas para comprar um videogame para os monstros, para que eles não ficassem na minha casa .
      Comprei o videogame e levei para a mansão do Drácula, mas ele também não gostou disso e, assim, eles foram comprando videogames uns para os outros, para que nenhum perturbasse um amigo em casa. 
      Hoje em dia cada um dos monstros tem mais de 10 videogames.

Uma infância na TV - Leonardo B. 6a.B

O primeiro concorrente na categoria "Poesia" é o Leonardo B. da 6a.B, que nos traz um poema que revive a sua infância.


Uma infância na TV

   Quando mais novo,
   Eu chegava do "EMEI",
   Eu sentava no sofá
   E ligava a TV

   Assistia muitas coisas,
   De diversos conteúdos,
   Mas meu programa preferido
   Era um ótimo desenho que chama X-tudo

   São lembranças muito boas,
   Apesar de serem poucas,
   Ainda bem que são imensas,
   De conteúdo para as pessoas.

   E aqui vou terminando,
   Deixando uma lembrança
   Agradeço a Deus
   Por essa minha infância

Leonardo B. 6aB

Quer participar do Concurso Literário MKF? Corra!

O mês de novembro já está acabando e quem ainda não enviou o texto deve fazer isso o mais rápido possível para poder ter a publicação no Blog.


Ainda bem que foi um sonho - Fernanda M. 6a.E


A Fernanda da 6a.E é a sexta concorrente na categoria "Conto", com o texto divertido que ela escreveu para o trabalho sobre o Folclore.

Ainda Bem que foi um sonho

     Um dia, eu acordei e tive a impressão de que alguma coisa estava errada, mas continuei o meu dia. Fui até o shopping para assistir um filme no cinema. Na entrada, encontrei um menino de um pé só, de roupa e gorro vermelho e um cachimbo em sua boca. Ele seguiu em minha direção e falou:
     - Olá, eu sou o Saci Pererê!
     Mas aí eu pensei "não, não pode ser, personagens do folclore não exitem" e segui em frente.
     E quando cheguei lá dentr,o dei de cara com um lago, e dentro do lago tinha um boto rosa e uma sereia. Eles aparentavam ser de plástico e parecia que quanto mais eu me aproximava, mais eles me chamavam. Quando estava quase caindo dentro do lago, veio uma mulher e me avisou "cuidado, menina, esse lago contem 2 metros de profundidade". 
     Segui para a fila para poder compra o ingresso. Vi um menino com os pés virados e pensei "isso só pode ser brincadeira".
     Segui para a praça de alimentação. Foi quando veio um homem que, na minha opinião, estava fantasiado de lobismen. Ele me olhou com cara de nojo e foi embora. Logo atrás dele foi correndo uma mulher extremamente cabeluda e aí eu pensei "será que os personagens do folclore criaram vida?". Logo depois do filme fui para minha casa.
     No caminho para casa vi uma cobra, mais ai eu pensei "ah, eu não vou ser tonta de passar do lado da cobra porque todos nós sabemos que não é recomendável andar do lado de uma cobra,,,," kkkkkkkkkkk.
     E como sempre eu muito desastrada andando e olhando para a trás para ver a cobra, trombei com uma mula, mas não era uma mula comum, era uma mula sem cabeça. Foi quando eu levei um tremendo susto e sai correndo para a casa.
     Quando tentei abrir o portão de casa, senti um beliscão no meu braço. Foi quando acordei. Ainda bem que foi um sonho.

Fernanda S. 6a.E


Clara - Eduardo 6a.D

O Eduardo da 6a.D é o quinto concorrente na categoria "Conto"e nos traz uma história de arrepiar!

Clara


      Em uma cidadezinha da América, morava uma família de um pai e uma filha. O nome do pai era Rogério e o nome da filha, Clara.
     Dentro de casa, Clara estava ansiosa esperando por seu pai, que logo chegaria de seu trabalho. Só que ela adormeceu. Quando acordou e viu as horas, percebeu que não havia passado nem vinte minutos. Foi até a cozinha beber um suco.
     Descendo as escadas, ouviu o telefone tocar; ao atender, era seu pai dizendo para que
trancasse as portas e as janelas o mais rápido possível, sem explicar o motivo.
     Ela foi à janela e viu vários carros da polícia passando bem depressa na rua. Então percebeu algo errado e saiu da sua janela bem devagar. Quando sentou no sofá, ouviu um barulho estranho vindo de seu quarto.
     Correu para a cozinha onde pegou uma lanterna e uma faca de cortar carne e foi até o
andar de cima. Já no corredor ela ouviu um barulho meio estranho, colocou a metade da cabeça na porta e viu um ser estranho, sentado, olhando para a parede. Abismada, deixou a faca cair no chão. O monstro a viu e levantou-se, vindo em sua direção. Quando chegou perto da porta, a cada passo que ele dava a alma de Clara ficava mais pesada, deixando-a imóvel, com o corpo pesado.
     Quando ela conseguiu andar, o monstro estava muito perto dela, então ela deu um chute nele e saiu correndo em direção ao quarto de seu pai, onde pegou uma arma. Novamente foi até a cozinha ficando escondida, e quando aquele ser estranho veio em sua direção, ela mirou bem na cabeça dele e...
     No carro Rogério dirigia bem rápido, quando virou à esquina de sua casa, ele ouviu gritos de menina e percebeu na hora que era Clara gritando. Então parou o carro bem na frente da casa dele e saiu do carro, mas antes ele pegou uma arma e seu distintivo de policial no porta luvas.
     Entrando na casa, gritou:
     -Tem alguém aí? Clara onde você está?
     Ninguém respondeu, então ele foi até a cozinha e deparou-se com o cadáver de um monstro.
     Sua filha, cheia de sangue, saiu das sombras. Rogério fala:
     - Minha filha, o que houve?
     Clara não responde, ela olha profundamente nos olhos do seu pai e corre em sua direção. Rogério abre os braços para confortá-la, então recebe uma mordida no pescoço, não conseguindo respirar.
     Rogério morreu. Sua filha Clara ninguém nunca mais viu, mas ainda vaga pela cidade matando e matando todos os dias, para saciar sua fome.