sábado, 13 de dezembro de 2014

Premiação 2014



Doze alunos e quinze textos originais - assim se configurou o Concurso Literário MKF 2014. 

Infelizmente, a premiação não saiu como eu queria :(

Já comentei com vocês que muitas vezes é difícil fazer as coisas como queremos na escola.

Mas o importante é participar, fazer algo diferente do comum, destacar-se entre tantos outros.

Adorei todos os textos! Cada autor mostrou com o seu estilo um pouco do mundo oculto dentro de si, e isso é algo maravilhoso. Por isso, todos saíram vencedores.

A Premiação ficará adiada para o início do ano que vem.

Continuem produzindo os seus textos, independente de qualquer coisa.

Ler é tudo de bom, e criar é realmente fantástico.

Bjs <3


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Ritual Macabro - Eduardo 6a.D

O Eduardo da 6a.D escreveu mais um conto de terror para o Concurso. Leia e saia correndo!

Ritual Macabro 


     Já era noite quando quatro amigos chegaram a uma cabine nas montanhas geladas de
Montana, nos Estados Unidos, que alugaram para passar o fim de semana. A neve cobria a casa e os pinheiros em volta, e o vento gelado cortava seus rostos com força. Eles olharam para o céu e viram a lua cheia de trás de uma camada grossa e vermelha de nevoeiro. Sorriram uns para os outros. A noite estava mais que perfeita para seus planos.
     Eles entraram na cabine, olharam todos os cômodos para confirmar que não havia ninguém. Dois deles foram para fora trazer a bagagem e os outros dois ficaram na sala. Eles foram arrastando os móveis, formando um círculo. Quando tudo estava limpo, trouxeram a mesa de jantar para o meio.
     Nesse momento, os dois que foram para fora entraram na sala, carregando um corpo de mulher. Ela estava amarrada e amordaçada. Colocaram-na em cima da mesa e amarraram seus braços. A mulher chorava e se debatia. Não sabia o que iria acontecer e o que aqueles homens queriam com ela.
     Rapidamente, eles começaram a espalhar velas pretas, vermelhas e brancas por toda casa. Quando terminaram, ficaram ao redor da mesa. Um deles colocou uma cruz virada para baixo em seu ventre. Cada um deles tirou um punhal de seus bolsos e fizeram um corte profundo em cada membro da mulher, que gritava e se contorcia. O sangue que saía dela era colocado em pequenos vasos de metal. Depois de um tempo, eles molharam suas mãos no sangue e esfregaram no rosto, deixando a pele vermelha.
     Eles deram as mãos, formando um círculo envolta da mulher e começaram a repetir as palavras do ritual. Passados alguns minutos, a mulher começou a se contorcer mais forte e a gritar com uma voz que não era a sua. Os quatro gritavam o encanto cada vez mais alto, até que as velas se apagaram. A cabine ficou completamente escura. Eles se espalharam pela sala tentando acender as velas. Não foi preciso procurar muito porque elas se acenderam por si.
     Eles se assustaram ao ver que a mulher não estava amarrada na mesa. Ela estava de pé, seus olhos estavam brancos e sua pele pálida como a de um morto. O ritual para invocar o demônio tinha funcionado.
     "Vocês me chamaram, eu estou aqui. O que querem?” - disse a mulher com uma voz grossa e rouca.
     "Queremos te servir, em troca de alguns favores é claro.” - respondeu um deles.
     A mulher soltou uma gargalhada que fez as paredes da casa tremer. Os quatro também tremiam de medo e terror, então eles se ajoelharam.
     "Idiotas! Vocês acham que podem exigir favores meus? Vou levar vocês para falar direto com o diabo.” - disse ela, pulando em cima de um deles.
     Ela enforcou o primeiro até a morte. Os outros três, desesperados, tentaram fugir, mas não puderam abrir nem portas, nem janelas. A casa estava lacrada.
     “Agora experimentem um pouco do que vão sofrer no inferno, sua nova casa.”
     Dizendo isso, ela soltou um grito ensurdecedor. Os três que ainda estavam vivos caíram no chão, tentando tapar os ouvidos, mas era em vão, pois o grito estava dentro de suas cabeças. A mulher andou em direção à porta. A cada passo que dava, deixava uma marca de fogo no chão. Ela saiu da casa e fechou a porta, olhou para dentro por uma das janelas e balbuciando algo, fez o fogo das velas e de suas pegadas se espalharem.
     Ela se afastou da cabine, que em minutos estava toda em chamas. Observou os homens que estavam dentro, batendo no vidro, jogando cadeiras tentando quebrar o vidro. Enquanto seus corpos queimavam pouco a pouco, ela se contorcia dando gargalhadas.

     Horas depois, a polícia e os bombeiros encontraram o corpo da mulher deitada na neve e a casa ainda em chamas. A mulher sobreviveu, mas foi incapaz de dizer como foi parar naquele lugar. Nenhum corpo foi encontrado dentro da casa.
Eduardo 6a.D

A Lenda do Sasiru - Joey 6a.D

O Joey da 6a.D também escreveu um texto muito interessante falando de um ser que ele mesmo inventou, misturando com outros seres do nosso folclore brasileiro.

A Lenda do Sasiru

Era uma vez um peixe chamado Sasiru. O Sasiru é um peixe que brilha no escuro. Ele costuma comer pessoas que se encantam com sua beleza, afoga as pessoas e depois as come. Os olhos dele são amarelos, suas nadadeiras têm espinhos. O Sasiru é muito rápido, ele costuma se camuflar nas algas marinhas. Esse peixe é o pet da Sereia Yara.

O Sasisu tem uma crista na cabeça, uma grande camada no meio do corpo. Sua nadadeira traseira tem a cor verde. Ele tem dentes de rato na boca e do lado direito dele dá para ver o osso dele. No dente, contém uma dose de veneno letal. A língua dele tem uma agulha que suga o sangue de suas presas.

Joey 6a.D

Meu sonho - Naely 6a.E

A Naely da 6a.E concorre na categoria "Crônica" com um texto que fala de sonhos e de coisas aprendidas na escola durante este ano. Venha conferir!

Meu sonho


     Oi, meu nome é Naely. Eu tenho 12 anos e gosto muito da minha vida, mas às vezes não. Queria ter 22 anos, já ter casado e morar na minha própria casa, trabalhar de advogada ou médica. Gosto muito dessas profissões.
     Minha mãe quer me colocar no curso de desenhista, e aí eu falei assim pra ela: “Mãe, eu vou entrar no curso porque eu gosto, eu sou desenhista”.
     Meu maior sonho é ser estilista, ver as modelos usando a roupa que eu mesma fiz. Devo isso à minha Professora de Artes. Ela que me ensinou a fazer desenho, junto com a Professora Jackeline. Muito obrigada.
     E as minhas Professoras de Português e de Inglês (English)... Até ontem eu não sabia nada de verbos, pretérito perfeito. Eu também não sabia nada de inglês. Minha mãe fala que eu vou ser professora de English.
     Muito obrigada, devo muito a vocês.
     Amo vocês. 

Naely – 6ª.E

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O Menino Ajudador - Joey 6a.D

O Joey da 6a.D é o oitavo concorrente na categoria "Conto". Venha conferir!



O Menino Ajudador

    
Era uma vez um menino chamado Gustavo. Ele era muito rico e gostava de ajudar as pessoas.

Um dia, seus pais morreram num acidente de carro, e seus familiares já tinham filhos e não podiam cuidar dele. Ele pegou todo o dinheiro de herança de seus pais e deu para os que precisavam.

Tempos depois, o menino ficou pobre, sem dinheiro. Ele usou algumas das coisas que tinha na casa, aproveitou o que tinha na geladeira para comer e beber, e depois acabou tudo.

O menino foi levado a um orfanato, e um dos casaizinhos que ele ajudou o adotaram,e ele ficou muito grato por eles tê-lo ajudado.

Moral: Se você quer ser ajudado, ajude as pessoas que elas te ajudarão.

Joey 6a.D

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Um encontro divertido - Leonardo B. 6a.B

O Leonardo da 6a.B também está concorrendo na categoria "Conto", sendo o sétimo concorrente.


Um encontro divertido

      Certa noite, estava passeando pela rua quando vi um morcego. Resolvi segui-ló. Foi um longo caminho, até que ele entrou em um enorme castelo.
     Quando entrei lá, você não acredita com quem me deparei... Era o temido e famoso Conde Drácula, mas até lá ele não tinha me ouvido e eu não sabia  que morcegos e vampiros enxergavam.
     Mas, quem disse que eu estava certo? Pensando que Drácula não enxergava, comecei a dançar atrás dele para zombar da cara dele, já que era uma oportunidade única,  mas ele se virou, agarrou-me e falou :
     - Você vai aprender a nunca mais zombar de mim .
     - Não, não faça isso, eu tenho um videogame em casa - Respondi.
     - Ora, você tem um videogame de humanos? - Ele perguntou
     - Sim, quer ir lá em casa para jogar?
      Como ele nunca perderia a chance de ver um videogame de humanos, nós partimos para minha casa e começamos a jogar. Só que eu não contava que ele chamaria todos os seus amigos, que não são nada agradáveis; o Frankstein até quebrou um dos meus controles.
       E então quando amanheceu eu os acordei, menos o Drácula, e os levei até o centro da cidade e aí, encontrei  o meu amigo Saci-Pererê, que tinha acabado de comprar aquela perna de novo, mas desta vez para coçar as costas. Mas ele não estava para muito papo e foi embora, daí lembrei que podia ir nas lojas para comprar um videogame para os monstros, para que eles não ficassem na minha casa .
      Comprei o videogame e levei para a mansão do Drácula, mas ele também não gostou disso e, assim, eles foram comprando videogames uns para os outros, para que nenhum perturbasse um amigo em casa. 
      Hoje em dia cada um dos monstros tem mais de 10 videogames.

Uma infância na TV - Leonardo B. 6a.B

O primeiro concorrente na categoria "Poesia" é o Leonardo B. da 6a.B, que nos traz um poema que revive a sua infância.


Uma infância na TV

   Quando mais novo,
   Eu chegava do "EMEI",
   Eu sentava no sofá
   E ligava a TV

   Assistia muitas coisas,
   De diversos conteúdos,
   Mas meu programa preferido
   Era um ótimo desenho que chama X-tudo

   São lembranças muito boas,
   Apesar de serem poucas,
   Ainda bem que são imensas,
   De conteúdo para as pessoas.

   E aqui vou terminando,
   Deixando uma lembrança
   Agradeço a Deus
   Por essa minha infância

Leonardo B. 6aB

Quer participar do Concurso Literário MKF? Corra!

O mês de novembro já está acabando e quem ainda não enviou o texto deve fazer isso o mais rápido possível para poder ter a publicação no Blog.


Ainda bem que foi um sonho - Fernanda M. 6a.E


A Fernanda da 6a.E é a sexta concorrente na categoria "Conto", com o texto divertido que ela escreveu para o trabalho sobre o Folclore.

Ainda Bem que foi um sonho

     Um dia, eu acordei e tive a impressão de que alguma coisa estava errada, mas continuei o meu dia. Fui até o shopping para assistir um filme no cinema. Na entrada, encontrei um menino de um pé só, de roupa e gorro vermelho e um cachimbo em sua boca. Ele seguiu em minha direção e falou:
     - Olá, eu sou o Saci Pererê!
     Mas aí eu pensei "não, não pode ser, personagens do folclore não exitem" e segui em frente.
     E quando cheguei lá dentr,o dei de cara com um lago, e dentro do lago tinha um boto rosa e uma sereia. Eles aparentavam ser de plástico e parecia que quanto mais eu me aproximava, mais eles me chamavam. Quando estava quase caindo dentro do lago, veio uma mulher e me avisou "cuidado, menina, esse lago contem 2 metros de profundidade". 
     Segui para a fila para poder compra o ingresso. Vi um menino com os pés virados e pensei "isso só pode ser brincadeira".
     Segui para a praça de alimentação. Foi quando veio um homem que, na minha opinião, estava fantasiado de lobismen. Ele me olhou com cara de nojo e foi embora. Logo atrás dele foi correndo uma mulher extremamente cabeluda e aí eu pensei "será que os personagens do folclore criaram vida?". Logo depois do filme fui para minha casa.
     No caminho para casa vi uma cobra, mais ai eu pensei "ah, eu não vou ser tonta de passar do lado da cobra porque todos nós sabemos que não é recomendável andar do lado de uma cobra,,,," kkkkkkkkkkk.
     E como sempre eu muito desastrada andando e olhando para a trás para ver a cobra, trombei com uma mula, mas não era uma mula comum, era uma mula sem cabeça. Foi quando eu levei um tremendo susto e sai correndo para a casa.
     Quando tentei abrir o portão de casa, senti um beliscão no meu braço. Foi quando acordei. Ainda bem que foi um sonho.

Fernanda S. 6a.E


Clara - Eduardo 6a.D

O Eduardo da 6a.D é o quinto concorrente na categoria "Conto"e nos traz uma história de arrepiar!

Clara


      Em uma cidadezinha da América, morava uma família de um pai e uma filha. O nome do pai era Rogério e o nome da filha, Clara.
     Dentro de casa, Clara estava ansiosa esperando por seu pai, que logo chegaria de seu trabalho. Só que ela adormeceu. Quando acordou e viu as horas, percebeu que não havia passado nem vinte minutos. Foi até a cozinha beber um suco.
     Descendo as escadas, ouviu o telefone tocar; ao atender, era seu pai dizendo para que
trancasse as portas e as janelas o mais rápido possível, sem explicar o motivo.
     Ela foi à janela e viu vários carros da polícia passando bem depressa na rua. Então percebeu algo errado e saiu da sua janela bem devagar. Quando sentou no sofá, ouviu um barulho estranho vindo de seu quarto.
     Correu para a cozinha onde pegou uma lanterna e uma faca de cortar carne e foi até o
andar de cima. Já no corredor ela ouviu um barulho meio estranho, colocou a metade da cabeça na porta e viu um ser estranho, sentado, olhando para a parede. Abismada, deixou a faca cair no chão. O monstro a viu e levantou-se, vindo em sua direção. Quando chegou perto da porta, a cada passo que ele dava a alma de Clara ficava mais pesada, deixando-a imóvel, com o corpo pesado.
     Quando ela conseguiu andar, o monstro estava muito perto dela, então ela deu um chute nele e saiu correndo em direção ao quarto de seu pai, onde pegou uma arma. Novamente foi até a cozinha ficando escondida, e quando aquele ser estranho veio em sua direção, ela mirou bem na cabeça dele e...
     No carro Rogério dirigia bem rápido, quando virou à esquina de sua casa, ele ouviu gritos de menina e percebeu na hora que era Clara gritando. Então parou o carro bem na frente da casa dele e saiu do carro, mas antes ele pegou uma arma e seu distintivo de policial no porta luvas.
     Entrando na casa, gritou:
     -Tem alguém aí? Clara onde você está?
     Ninguém respondeu, então ele foi até a cozinha e deparou-se com o cadáver de um monstro.
     Sua filha, cheia de sangue, saiu das sombras. Rogério fala:
     - Minha filha, o que houve?
     Clara não responde, ela olha profundamente nos olhos do seu pai e corre em sua direção. Rogério abre os braços para confortá-la, então recebe uma mordida no pescoço, não conseguindo respirar.
     Rogério morreu. Sua filha Clara ninguém nunca mais viu, mas ainda vaga pela cidade matando e matando todos os dias, para saciar sua fome.



 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Os verdadeiros amigos - Bruna 6a.B

A quarta concorrente na categoria "Conto" é a Bruna da 6a.B, que nos faz refletir a respeito de quem são nossos verdadeiros amigos.


Os verdadeiros amigos

     Uma menina chamada Pamela tinha acabado de se mudar pra o bairro Terabítia . Ela nunca foi boa para fazer amizade, por isso era solitária na escola.Todos a ignoravam.

    Ela só fez amizade no meio do ano, e foi com os menos populares da escola. Eles se chamavam Lisa, Kauan,  Mariana, Arthur e Carlos. Eles todos viraram melhores amigos.

     Passando um tempo, a escola toda descobriu que ela era filha do empresário Alencar, quando ele foi na reunião de pais e professores. Depois disso todos queriam ser seus amigos.

     Ela se ajuntou com as meninas mais populares e deixou as outras para o lado.

     Um dia, Lisa chegou em Pâmela e disse:

     - Você depois que virou amiguinha das populares esqueceu da gente... mal sabe você que elas só  são suas amigas porque descobriram que você é filha do Sr. Alencar!!

     - Não, elas são minhas amigas de verdade! - exclamou Pâmela.

    - Então vá lá, e fale que seu pai perdeu tudo e não é mais empresário... vamos ver se elas continuarão sendo suas "amigas verdadeiras"- respondeu Lisa.

     Pâmela chegou nas amigas populares e falou que seu pai não era mais empresário e que tinha perdido tudo, e elas responderam:

     - Sério? Que pena! - falaram, já se afastando da menina - Ah, nós vamos ali... Pâmela,  tchau!

    - Mas vocês vão voltar, né? - perguntou Pâmela

    - Claro que não! Se liga, querida! - respondeu uma das amigas.

     Chateada, Pâmela foi até Lisa e disse o que as meninas falaram, e pediu desculpas a ela e a todos os seus amigos. Quando os amigos perdoaram-lhe e foram lhe dar um abraço bem apertado, ela percebeu que eles eram os verdadeiros amigos.

Bruna 6aB

Renascimento - Gustavo N. 6a.B

O terceiro concorrente na categoria "Conto" é o Gustavo da 6a.B, que nos traz uma história comovente e reveladora.

Renascimento

     Carlos tinha muitos amigos, mas todos os seus amigos nunca tinham ido na casa dele. Sempre que pediam, Carlos mudava de assunto.
     Um dia, os amigos foram na casa dele chamá-lo para ir ao parque. Quando chamaram, veio o pai dele, a quem amava muito, mas que também tinha muita vergonha, pois era todo cheio de cicatrizes e na cadeira de rodas.
     Quando Carlos viu a expressão dos amigos ao ver seu pai, ficou triste e ao mesmo tempo envergonhado. Seu pai então chamou todos os amigos para entrar, e contou o porquê de tudo, das cicatrizes para todos.
     Logo depois de Carlos nascer, o pai dele, Antônio, e sua mãe, já falecida, foram direto para um Hotel Fazenda. O Hotel pegou fogo quando todos estavam dormindo. Antônio correu para pegar Carlos e, enquanto estava correndo para sair de lá, um pedaço de madeira caiu nas pernas dele. Sem poder andar, caiu outro pedaço em seu rosto. Logo após, os bombeiros socorreram Carlos e Antônio.
     E Carlos perguntou:
     - Por que você nunca me contou isso antes?
     - Porque você não estava preparado antes.
     Marcos, amigo de Carlos, falou:
     - Nossa, mas como você é um homem guerreiro! Queria ter um pai assim.
     E Carlos parou e pensou que não importava a aparência, e sim, o caráter do seu pai.

Gustavo N. 6a.B

Minha Vida - Henrique 6a.B

O terceiro concorrente na categoria "Crônica" é o Henrique da 6a.B, que nos traz um pouco a respeito de como foi sua vida desde o nascimento.



Minha Vida


     Quando eu nasci, 30 de junho de 2002, já tive uma grande surpresa - o Brasil havia ganhado da Alemanha. Nasci no ano do Cavalo. No dia do meu batizado, eu fui Jesus na Igreja porque a menina faltou, e quando acordei e comecei a chorar, era Jesus que havia nascido.
     Fui crescendo. A cada ano, tive uma festa diferente. No primeiro ano, fizeram a festa dos personagens do Pooh. No segundo, Batman. No terceiro, Superman. No quarto, Liga da Justiça. No quinto, 101 Dálmatas. No sexto, Hotwells. No sétimo, Homem de Ferro. Depois do sétimo eu não tive mais festa, só bolo, porque a minha mãe dizia:
     - Você não tem mais idade para isso, meu filho.
     Quando eu fiz 10 anos, tive uma festa surpresa. Antes da festa, no meio da rua tacaram ovo e farinha de trigo em mim. Que raiva! Cheguei em casa na festa fedendo a ovo podre e tive que cumprimentar as pessoas cheio de ovo e farinha. Os convidados ficaram sujos.
     Eu tomei um banho e brinquei com meus amigos até eu me cansar. 
     Depois de dois anos estou aqui com 12 anos e me chamo Henrique.

Henrique 6a.B



segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Gênero Textual - Contos

Temos aí uma boa explicação a respeito do gênero Conto, para quem ainda tem dúvidas! 



Gênero Crônica

Para quem ainda confunde Conto com Crônica, chegou a hora de se desconfundir de vez! ;-)



Aprendendo a perder - Gabriel 6a.C

O segundo concorrente na categoria "Crônica" é o Gabriel da 6a.C, que nos traz uma reflexão de como devemos superar nossas falhas e vencermos.


Aprendendo a Perder

      Num dia comum de aula, a professora passou uma atividade de grupo onde estabeleceu-se a seguinte tarefa: tínhamos que fazer uma competição entre o grupo número um e o grupo número dois. A professora fazia uma pergunta para os dois grupos, e o grupo que tivesse mais pessoas que levantassem a mão, responderia à pergunta. Caso respondesse certo, ganharia um ponto, e se errava perdia um ponto.
      Meu grupo era o número dois, com bastante dificuldades. Tímidos, não levantavam a mão. Foi aí que eu fiquei com raiva e me manifestei, falando para eles levantarem as mãos. Por isso que nosso time tinha bastantes dificuldades em responder às perguntas e, como previsto, nosso time perdeu. Fiquei bem nervoso, não falei com ninguém e fui para casa chorando.
     Quando cheguei, tinha disfarçado o choro e fui para o quarto bem rápido para ninguém me ver. Mas como minha mãe é bem sábia, percebeu que tinha acontecido alguma coisa, então ela foi para o meu quarto saber o que tinha acontecido.
      Perguntou se tinha acontecido algo. Respondi que perdi na competição da minha professora e tinha ficado com raiva, e que comecei a chorar quando estava indo para casa. Minha mãe então fez algumas perguntas. Na primeira, ela perguntou se o nosso grupo tivesse ganhado eu ficaria feliz ou triste. Respondi feliz. Depois, me fez outra pergunta. Se o outro time ia ficar triste ou feliz se perdesse. Respondi triste.
      Minha mãe bem sábia me disse que, mesmo perdendo, tem que sempre ir em frente sem parar, para nunca desistir, porque na vida se perde e se ganha - "tente melhorar para que você ganhe e jamais desista".
      Com a conversa da minha mãe, fiquei pensando que eu perdendo ia ficar triste, mas não, ia me esforçar mais e ia estudar para ganhar a próxima. Na revanche da competição da professora, eu estava confiante porque o meu grupo estudou muito e estava preparado para cada pergunta. Com isso, nosso time ganhou. O time rival estava triste e fui falar com eles para que entendessem que não deveriam desistir, Tem que seguir em frente e treinar mais para melhorar e ganhar, porque no final somos todos vencedores.

domingo, 12 de outubro de 2014

Cadê o seu texto do Folclore?

Quem quiser pode me enviar o texto do trabalho Folclore que desenvolvemos na sala de aula e concorrer na categoria Conto! Vamos lá, participe!!! ;)





Xô, preguiça!

Cai fora, preguiça!!! Sai deste corpo que ele não te pertence!




Vamos aproveitar a semaninha de folga para escrever um texto e participar do Concurso!
Conto, Crônica ou Poesia, o importante é participar e mostrar a sua criatividade.
Quem já está participando pode mandar mais textos para ter mais chances de ganhar.
Para quem ainda não tem ideia de como escrever um texto, acompanhe as dicas durante a semana no Blog.

Não deixe de participar!


Mais instruções em Apresentação

sábado, 11 de outubro de 2014

A humildade sempre vence a riqueza - Fernanda 6a.B

 A segunda concorrente na categoria "Conto" é a Fernanda da 6a.B, que nos traz uma reflexão a respeito das atitudes que devemos ter com o próximo. 


A HUMILDADE SEMPRE VENCE A RIQUEZA
   
      Havia um lugar muito distante chamado Goiânia, em Goiás. A primeira família a se mudar para o bairro de Anápolis se chamava Filzen. Meses depois, outra família se mudou. Esta outra família se chamava Machado. Essas famílias tinham um filho cada uma.
      A família Filzen era uma família muito rica e chique. Já a família Machado era uma família humilde e pobre. O filho da família Filzen era um garoto egoísta e arrogante, e o filho da família Machado era um garoto carismático e humilde.
      Esses garotos se tornaram amigos após a mudanças dos novos vizinhos, mas Ricardo, filho da família Machado, era muito carismático com Erick, filho da família Filzen, que era muito arrogante com o garoto ....
      Um dia, Josefa, mãe de Ricardo, falou para o filho:
      -Meu filho, ajude seu amigo a ser mais legal com as pessoas, pois ele é muito arrogante e isso não é legal .
      Após alguns meses de amizade com Erick, o garoto mudou e foi ficando mais carismático com as pessoas. A mãe do garoto, Roberta, no começo achou estranha a reação do garoto, mas tempos depois foi ficando feliz, porque ele arrumou mais amigos e isso foi ótimo, pois estava muito mais amigável e legal.
Fernanda 6a.B